Dois acidentes com ônibus por dia

Capital registrou, no ano passado, 819 acidentes envolvendo veículos do transporte coletivo. Ontem, reunião buscou identificar onde estão as maiores falhas Curitiba teve, em média, dois acidentes de trânsito por dia envolvendo ônibus no ano passado. De 2009 para 2010 houve um acréscimo de 4,5% no número de colisões, com aumento de 784 para 819 registros. Representantes do Batalhão da Polícia de Trânsito (BPTran) reuniram-se ontem com condutores do transporte coletivo e sindicato para discutir medidas que possam diminuir o número de incidentes. Entre as principais reivindicações da categoria estão a proibição de conversões à esquerda nas canaletas e maior restrição aos demais veículos que transitam nessas vias, como viaturas policiais.

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As estatísticas não separam quantos acidentes foram causados por motoristas ou por outros condutores, pedestres ou ciclistas. Entretanto, o número de vítimas também aumentou, passando de 571 para 582. Quase 30% dos incidentes são de colisões transversais, seguidos por situações de queda de passageiros, com 15%.

O comandante do BPTran, o tenente-coronel Loemir Mattos de Souza, argumenta que o encontro com os condutores foi importante porque a demanda deles foi ouvida pela primeira vez. Ficou estabelecido que o BPTran vai estudar as possíveis soluções para os problemas apontados pela classe, como as conversões à esquerda e melhoria da sinalização. Como medida imediata, haverá mais fiscalização para evitar o trânsito de ciclistas, skatistas, pedestres e veículos não autorizados nas canaletas.

Os acidentes com o transporte coletivo na capital se concentram em cinco bairros: Centro, CIC, Boqueirão, Pinheirinho e Portão. No ano passado, a rua com maior número de incidentes na cidade foi a Sete de Setembro, na região central, com 19 ocorrências, seguida pela Marechal Floriano, no Bo­­queirão, com 18. O Centro tem ainda duas campeãs de colisões: a Alferes Poli, com 8 casos, e a Cândido de Abreu, com 7.

Ivanildo dos Santos, diretor do Sindicato dos Motoristas e Cobradores das Empresas de Transporte Coletivo de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc), afirma que os profissionais da classe trabalham com um alto nível de pressão por parte das empresas e da Urbs (Urbanização de Curitiba S/A, que controla o transporte público na cidade). Para ele, diminuir o estresse seria um dos fatores primordiais para a queda do número de ocorrências. “Hoje, o condutor do Ligeirinho, por exemplo, vive o caos no trânsito todos os dias. Nos horários de pico, as vias ficam praticamente intransitáveis”, diz.

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Biarticulados

Já Marcelo Araújo, presidente da Comissão de Direito de Trânsito da Ordem dos Advo­gados do Brasil seção Paraná (OAB-PR), argumenta que os biarticulados, responsáveis por graves acidentes na capital, têm uma extensão “anormal” em relação aos de­­mais veículos. O modal foi concebido para ser um metrô de superfície e ficar separado do restante do trânsito, mas so­­mente a barreira física das calçadas não foi capaz de prevenir colisões.

A proximidade dos biarticulados com os pedestres também é criticada, já que a velocidade do deslocamento e a massa do veículo praticamente impossibilitam uma freada brusca. “Os pedestres são os mais frágeis. Para se tornar um motorista de ônibus são necessários cursos e carteira específica, mas qualquer um é pedestre, desde crianças até idoso”, diz Araújo. Em relação aos ciclistas, o advogado acredita que as canaletas acabam sendo a única alternativa, já que não existem ciclovias na maior parte da capital. “Por eliminação, a canaleta acaba sendo a via mais fácil.”

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Segundo o professor da Uni­ver­sidade Federal do Paraná (UFPR) Pedro Akishino, a ocorrência de acidentes é quase inevitável. “Para excluir completamente o risco de colisões com outros veículos, somente o metrô.” Ele argumenta também que seria necessário um estudo aprofundado sobre os acidentes para se pensar em medidas preventivas. Akishino diz acreditar que a prefeitura deveria investir na redução de incidentes de forma geral. Em média, todos os anos ocorrem cerca de 20 mil colisões na capital, número bastante alto quando comparado àqueles envolvendo somente o transporte coletivo.

DATA

16 junho 2011